Igrapiúna surgiu de uma aldeia indígena chamada Igarapé-Una, nome tupi-guarani que significa pequeno rio de águas escuras. A partir do início do século XVIII, os portugueses foram atraídos para o local e iniciaram o cultivo de mandioca, arroz e cana de açúcar, datando desta época o princípio da construção da igreja de Nossa Senhora das Dores, padroeira da localidade.
O primeiro pedido de emancipação do município ocorreu em 1962, sendo negado. Em 1980, nova solicitação foi encaminhada baseada na expansão do cultivo de seringueira na região. Com a aprovação do projeto de lei em 1998 e o posicionamento favorável de 80% da população em plebiscito, o distrito foi desmembrado de Camamu e elevado a condição de município.
Distrito criado com a denominação de Igrapiúna, em 1801.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Igrapiúna, pelo Ato de 12-03-1890, desmembrado do município de Camamu. Sede no antigo distrito de Igrapiúna. Constituído do distrito sede. Instalada em 18-04-1890.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, a vila é constituída do distrito sede.
Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920.
Pelos Decretos Estaduais n.ºs 7455, de 23-06-1931, e n.º 7479, de 08-07-1931, a vila foi extinta, sendo seu território anexado ao município de Camamu.
Elevado novamente à categoria de município com a denominação de Igrapiíuna, pelo Decreto n.º 8562, de 24-07-1933, desmembrado de Camamu. Sede no antigo distrito de Igrapiúna. Constituído do distrito sede. Reinstalado em 31-07-1933.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pelo Decreto Estadual n.º 11089, de 30-11-1938, o município de Igrapiúna foi extinto, sendo seu território anexado ao município de Camamu.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Igrapiúna, figura no município de Camamu.
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